Numa região aficcionada como é o centro do país, em especial o distrito de Coimbra, não se vive aqui o mundo do toiro com a regularidade que acontece noutras regiões a sul. Este grupo teve sempre os seus locais de encontro por excelencia. Quando há muitos anos me comecei a fardar, o ponto de encontro era no desaparecido café Montanha, mais tarde no igualmente desaparecido snack "Texas", passando por vários outroos locais até chegarmos hoje ao "Clube de Tiro e Sport" e ao restaurante "Casarão" que se tornou na nossa hipotética sede.
O sr. Carlos seu proprietário, beirão de gema (Celorico da Beira) foi distinguido como membro honorário do grupo, e em cada jantar da malta tem-lhe sido oferecida uma peça da farda ou uma fotografia que vai expondo dando ao seu restaurante a imagem de uma tertúlia, marimbando-se para os anti, numa demonstração de coragem face aos tempos que correm, de amizade e de sentir aficcionado.
Nos jantares com tradição - Natal, Queima, fim e principio de temporada - a ementa não varia. Dobrada com feijão branco e lombo assado para os pipis que se enojam com o leve sabor a merda que emana das visceras da vaca ou do boi.Sempre presentes nestes jantares estão três gerações.
1ª - Os cotas, de que fazem parte eu próprio, o prof. César pegado, Eng Miguel M. Grilo, Eng Alexandre C. Ferreira e o padrinho Basilio.
Pela Mãos de: Ex Cabo João Cortesão
| author: G.Forcados Académicos da E.S.A. Coimbra2ª - Os Pré cotas, de que fazem parte Zé Portela, Luís Martins, A. Quintino, Xico Portela, Queiroga e o Tómané Sousa.
3ª - A geração actual, que não é rasca.
Nota: Sobressai destas três gerações um hibrido que dá pelo nome de Gonçalo Quadros que se encontra entre os prés e os actuais há pelo menos 10 anos.
No Natal passado o jantar típico dessa quadra subiu de nivel. A presença do dr Vitor Sá e de um cubano dois músicos de leição, assim como a decisão de todos se apresentarem de fato e gravata, deu um toque diferente ao evento, abandalhado "QB" pelo traje mafioso do Toino, tal como a incursão deste e do chinês pelos dominios do Deus "Baco".
O ambiente global vivido pelo grupo no jantar de Natal, não difere dos outros momentos em que a malta se junta.
Afirmo aqui e agora que para o Gforcados da ESAC o natal é sempre que nos juntamos, é sempre que a malta quiser...
Um abraço a todos:
João Velloso Cortesão


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