Uma carta do Eng. Manuel da Costa (Manuel da Quinta) ex aluno da Escola agrícola e ex Forcado e um dos fundadores do nosso Grupo:
O elixir das emoções 
Não nos venham cá com arreganhos espirituosos para justificar posturas e galáxias. A diferença está entre os que fazem e os cagadores de sentenças. Estes últimos medram por aí como cogumelos!
Encontrámo-nos, eu e o Jaime, no “Rugby Club”.
Foi numa ébria madrugada do que resta das simbologias do Rugby da AAC- na descida para o rio.
A 16 de Agosto na Figueira vou capitanear o grupo de Forcados da ESAC. Quero-te lá, diz-me ele. Podias escrever “umas merdas” para o site do grupo, disse-me ontem o Pai João. Porque não, digo eu !
È bonito (bonito, bonito é ……….)
Também nós andámos na escola, nos touros, no Rugby. È a vida…
Porque gostamos de tudo o que fizemos e não fizemos pouco.
Porque sempre olhámos os manos Cortesão ( o Toino e o Jaime) uns desalinhados do escamandro, encantaram-me !
Pró Jaime aqui fica aquela primeira ajuda, pró Toino aquela cagança do costume e para o João aquele abraço solidário, porque manter-se Pai/Amigo de tal prole é epopeia de monta.
De
Manuel da Quinta
Coimbra 31/7/09
Não nos venham cá com arreganhos espirituosos para justificar posturas e galáxias. A diferença está entre os que fazem e os cagadores de sentenças. Estes últimos medram por aí como cogumelos!
Encontrámo-nos, eu e o Jaime, no “Rugby Club”.
Foi numa ébria madrugada do que resta das simbologias do Rugby da AAC- na descida para o rio.
A 16 de Agosto na Figueira vou capitanear o grupo de Forcados da ESAC. Quero-te lá, diz-me ele. Podias escrever “umas merdas” para o site do grupo, disse-me ontem o Pai João. Porque não, digo eu !
È bonito (bonito, bonito é ……….)
Também nós andámos na escola, nos touros, no Rugby. È a vida…
Porque gostamos de tudo o que fizemos e não fizemos pouco.
Porque sempre olhámos os manos Cortesão ( o Toino e o Jaime) uns desalinhados do escamandro, encantaram-me !
Pró Jaime aqui fica aquela primeira ajuda, pró Toino aquela cagança do costume e para o João aquele abraço solidário, porque manter-se Pai/Amigo de tal prole é epopeia de monta.
De
Manuel da Quinta
Coimbra 31/7/09
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